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8 de janeiro

Bolsonaro defende presos por atos de 8 de janeiro: "São chefes de família, mães e avós"


O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participou de um evento na Flórida, nos Estados Unidos, nesta terça-feira, 28, e defendeu os envolvidos nos episódios de violência em 8 de janeiro durante a invasão às sede dos Três Poderes, em Brasília. A uma pequena plateia, o político afirmou: “Vai completar dois meses, 900 pessoas presas tratadas como terroristas. Não foi encontrado, quando foram presas, um canivete sequer com elas, mas estão presas. São chefes de família, senhoras, mães, avós”. De acordo com o ex-chefe do Executivo, “a grande maioria sequer estava na Praça dos Três Poderes naquele fatídico domingo, que nós não concordamos com o que aconteceu lá”. Ontem, a Procuradoria-Geral da República denunciou outros 80 participantes dos atos de vandalismo na Câmara dos Deputados, Senado Federal, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal. Ao todo, o número de denúncias apresentadas chegou a 912. Após uma série de prisões iniciais, 599 manifestantes que participaram das invasões às repartições públicas foram liberadas por “questões humanitárias”, sendo idosos, pessoas com problemas de saúde ou em situação de rua, e mães acompanhadas de crianças. Nesta terça, o ministro da Suprema Corte, Alexandre de Moraes, determinou a soltura de 137 denunciados por atos golpistas e estes poderão retornar ao seu Estado de origem. Mesmo com a soltura, os investigados deverão cumprir uma série de medidas cautelares como uso de tornozeleira eletrônica.

 

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