Valor Invest
Com relação à vacinação infantil, 14.310.157 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, 54,16% da população da faixa etária; 9.910.771 concluíram o ciclo vacinal (37,51%). Estado de SP segue com maior porcentagem de habitantes com vacinação completa Já são 172,4 milhões de brasileiros que completaram a vacinação contra a covid-19, como aponta o boletim divulgado nesta quinta-feira (22) pelo consórcio de veículos de imprensa. Até o momento, 172.445.160 habitantes se imunizaram com a segunda dose ou com a dose única, o equivalente a 80,27% da população do país. As informações foram obtidas junto às secretarias estaduais de saúde.Entre quarta-feira (21) e essa quinta (22), 10.748 pessoas finalizaram o esquema vacinal, com a aplicação de 10.675 segundas doses e de 73 únicas. Também houve 8.765 vacinações com a primeira e 44.115 com as de reforço, totalizando 63.628 doses ministradas neste intervalo de tempo.Até aqui, 182.411.450 brasileiros tomaram a primeira dose, o correspondente a 84,91% da população nacional. O total de vacinados com a terceira dose chegou a 107.201.118, enquanto 38.970.045 receberam a quarta.Com relação à vacinação infantil, 14.310.157 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 54,16% da população desta faixa etária; 9.910.771 concluíram o ciclo vacinal (37,51%).São Paulo à frenteNas últimas 24 horas, doze estados informaram novos números sobre a vacinação. O Estado de São Paulo permanece com a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 89,04% da população local. Piauí (88,52%), Ceará (86,37%), Paraná (83,53%) e Rio Grande do Sul (82,13%) vêm a seguir.Em termos percentuais, o Piauí aparece à frente quanto à aplicação da primeira dose: 94,68% de seus habitantes. Na sequência, estão São Paulo (91,77%), Ceará (88,76%), Pernambuco (87,59%) e Paraná (87,42%).Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro (PL) de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.