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Alagoas

Alagoas possui o segundo menor salário médio do Brasil


Alagoas possui o segundo menor salário médio do Brasil, apontam dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Nordeste é a região com os menores salários médios do Brasil, de acordo com o estudo, que leva em consideração os números obtidos no ano de 2022.

O alagoano recebe, em média, R$ 2.645,65, atrás apenas da Paraíba, que possui média de R$ 2.636,31. Os valores correspondem a aproximadamente 2,2 salários mínimos.

Os salários mais altos foram observados na Região Centro-Oeste, 3,3 salários mínimos, seguida pela Região Sudeste (3,2), Sul (2,8), Norte (2,7) e Nordeste (2,3).

Segundo as unidades da federação, o Distrito Federal apresentou o maior salário médio mensal (4,9 salários mínimos), seguido por Amapá (3,5), São Paulo (3,4) e Rio de Janeiro (3,3).

Em termos regionais, as 9,4 milhões de empresas e outras organizações ativas no país possuíam 10,6 milhões de unidades locais, das quais 7,4 milhões não tinham assalariados em 31 de dezembro de 2022. A Região Sudeste foi responsável por 5,5 milhões das unidades locais do país, sendo 3,9 milhão sem empregados.

Já a Região Sul apresentou o segundo maior quantitativo de unidades locais, 2,1 milhões, o que representou 19,7% do total, sendo 1,4 milhão sem assalariados, seguida pelas regiões Nordeste (1,7 milhão: 1,1 milhão sem assalariados), Centro Oeste (897,3 mil: 591,4 mil sem assalariados), e Norte (495,8 mil: 341,5 mil sem assalariados).

A Região Sudeste também concentrou o maior quantitativo de pessoal ocupado total, 31,1 milhões (49,5%) e assalariado, 24,5 milhões (48,9%), e pagou a maior massa de salários e outras remunerações, 1,2 trilhão (52,8%). A Região Sul apresenta 18,1% do pessoal ocupado total (11,4 milhões), 17,5% do pessoal assalariado (8,8 milhões) e pagou 16,9% dos salários e outras remunerações (386,9 bilhões).

Já a Região Nordeste concentrou 17,9% do pessoal ocupado total (11,2 milhões), 18,7% dos assalariados (9,4 milhões) e 14,8% dos salários e outras remunerações (339,3 bilhões). Por fim, as regiões Centro-oeste e Norte apresentam as menores distribuições nas três variáveis: 8,7% e 5,7% do pessoal total, 8,8% e 6,1% do pessoal assalariado e 9,9% e 5,6% da massa salarial, respectivamente.

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