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Alagoas

Moradores da Tríplice Fronteira organizam protestos contra Arsal nesta segunda (22)


As entidades que representam os bairros que ficam localizados na região da tríplice fronteira, localizada entre as cidades de Maceió, Rio Largo e Satuba estão convocando seus moradores para um protesto que será realizado na próxima segunda-feira (22), as margens da Br 101,no bairro da Forene. O protesto está marcado iniciar ás 6hrs da manhã e não tem hora para terminar.

A pauta de reivindicações está focada no atendimento das linhas de ônibus, atualmente operadas pela Veleiro. Os moradores reivindicam uma posição da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas (Arsal) que não se manifesta a respeito da empresa Veleiro. Segundo os moradores, a empresa não tem mais condições para operar as linhas.

Os moradores exigem que no dia do protesto um representante da Arsal, com poder de representar e receber um oficio em nome da agência, se faça presente no local. O intuito é entregar o oficio que vai conter as exigências abaixo:

Mais Problemas

O problema com os moradores se agravou ainda mais na última segunda-feira (15), quando agentes da Arsal foram a um terminal que fica localizado em frente à ceasa, no lado pertencente a cidade de Rio Largo. Chegando lá, apreenderam dois ônibus um da Real Alagoas e outro da Cidade de Maceió. Os ônibus fazem parte do consórcio operacional e estavam realizando o transporte de passageiros dentro da cidade de Rio Largo. No mesmo dia, a SMTT de Rio Largo realizou a apreensão de três ônibus da veleiro, todos sem condições operacionais. Além disso acionaram a justiça para que houvesse a liberação dos ônibus do consórcio e que eles pudessem voltar a operar, visto que a Arsal não tem autonomia para fiscalizar o transporte urbano de Rio Largo.

O consórcio operacional foi feito em parceria entre as empresas de Maceió e a Prefeitura de Rio Largo, e tem como função operar a linha Circular/Cruzeiro do Sul. A Linha cobra o valor de R$ 1,00 e também recebe os cartões bem legal. A intenção da Prefeitura foi tentar minimizar os transtornos causados pela operação da Veleiro.

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