Outra exigência do ministro é para que a CGU faça no ano que vem uma auditoria específica sobre a proibição de rateio de valores. Isso no caso das emendas de bancada, que deverão ter os recursos destinados em conjunto.
E, depois disso, a Advocacia Geral da União entrou com um recurso pedindo a reconsideração da decisão. Justamente esses pontos do plano de trabalho, da identificação dos parlamentares e do ponto que trata do crescimento do volume total de emendas para 2025. O argumento é que a lei sancionada pelo presidente Lula, na semana passada, já corrige esses problemas.
Esse impasse vem desde 2022 com os questionamentos sobre o chamado orçamento secreto. O pagamento das emendas estava suspenso desde agosto. E essa nova decisão do Flávio Dino acabou, claro, batendo lá no Congresso, que ontem não votou a urgência para os projetos do corte de gastos. O assunto também foi discutido num almoço entre Arthur Lira, presidente da Câmara e líderes partidários.
Justiça Condições incluem plano de trabalho e auditoria da CGU em 2024 Brasília Por unanimidade, STF valida decisão de Dino que liberou emendas AGU pede revisão de parte da decisão de Dino que liberou emendas Maioria do STF mantém decisão de Dino que liberou emendas 04/12/2024 - 07:32 Ana Lúcia Caldas / Patrícia Serrão Priscilla Mazenotti - Repórter da Rádio Nacional Emendas Parlamentares quarta-feira, 4 Dezembro, 2024 - 07:32 1:28Agência Brasil