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INVESTIGAÇÕES EM ANDAMENTO

Polícia tenta refazer trajeto percorrido por líder comunitário que desapareceu em Maceió

Corpo encontrado dentro do veículo carbonizado em Marechal Deodoro ainda não foi identificado

Thiago saiu de casa em veículo que foi encontrado carbonizado em Marechal. Arquivo
Thiago saiu de casa em veículo que foi encontrado carbonizado em Marechal. Arquivo

A Polícia Civil de Alagoas (PC/AL) segue aguardando o reconhecimento do corpo carbonizado encontrado dentro de um veículo em Marechal Deodoro, na noite da última quinta-feira (14). A suspeita é de que seja do líder comunitário Thiago Francisco Thomáz de Aquino, que sumiu na manhã do mesmo dia. Paralelo a isso, a polícia investiga o que pode ter motivado o sumiço de Thiago.

Com a ajuda de imagens de câmeras de monitoramento públicas e privadas, agentes estão tentando refazer, nesta segunda-feira (18), todo o percurso que teria sido feito pela vítima de casa até a região do Polo Industrial em Marechal.

De acordo com o delegado Thiago Prado, da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), nenhuma linha de investigação está descartada. No fim de semana, familiares e amigos da vítima foram ouvidos e relataram que Thiago era uma pessoa tranquila e um líder comunitário atuante.

"A família diz que ele era uma pessoa de bem, com bom relacionamento com todos. Que tinha uma união estável com uma companheira e era um líder comunitário atuante no Salvador Lyra. Todas as linhas estão sendo trabalhadas em paralelo e estamos indo de ponto a ponto, buscando as câmeras de monitoramento, para identificar a trajetória feita até a entrada no Polo Industrial de Marechal Deodoro. Estamos trabalhando para achar uma motivação para o crime", afirma o delegado.

O corpo encontrado dentro do veículo que pertencia a Thiago, modelo Citroën, estava completamente carbonizado, e somente o exame de DNA poderá definir a identidade da vítima.

Thiago desapareceu após sair de casa, na quinta, no veículo. Ele é líder comunitário na região do Salvador Lyra, no Tabuleiro do Martins, em Maceió, e costumava fazer reclamações ao poder público sobre as demandas da população. Uma das principais cobranças dele é a instalação de uma base da Polícia Militar (PM) na localidade.

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