"Duda e Ana Patrícia representaram com excelência os principais valores olímpicos e nos encheram de orgulho. Quebraram um jejum de ouros para o Brasil no vôlei de praia que perdurava por 28 anos, desde o histórico título de Jackie Silva e Sandra Pires em Atlanta 1996. A bandeira brasileira está em excelentes mãos", afirmou Paulo Wanderley, presidente do COB.Ana Patrícia e Duda Lisboa serão as nossas porta-bandeiras do #TimeBrasil na Cerimônia de Encerramento dos #JogosOlimpicos!
Vocês são incríveis e merecedoras disso!! 🥇#Paris2024 pic.twitter.com/NXFrxtZvq5— Time Brasil (@timebrasil) August 10, 2024
Jackie e Sandra foram as primeiras a subir ao topo do pódio olímpico no vôlei feminino na edição de Atlanta, numa final 100% brasileira: elas venceram na final Adriana Samuel e Mônica. Nos Jogos seguintes, em Sidney (2000), o Brasil voltou a subir ao pódio, desta vez, com dobradinha de prata (Adriana Behar e Shelda) e bronze (Adriana Samuel e Sandra Pires). Foi na edição de Sidney quem Sandra Pires foi escolhida como porta-bandeira e tornou-se a primeira mulher a representar a delegação na cerimônia olímpica.
"O vôlei de praia é uma modalidade importantíssima para o esporte brasileiro, que frequentemente vai a pódios em Campeonatos Mundiais e Jogos Olímpicos há pelo menos três décadas. Esta escolha por Duda e Ana Patrícia se deve muito ao merecimento delas, e também uma homenagem a tantos atletas do passado que construíram essa história de sucesso", acrescentou Rogério Sampaio, chefe da comissão brasileira em Paris e diretor-geral do COB.
Na abertura da Olimpíada em Paris no último dia 26 de julho, os porta-bandeiras brasileiros foram o canoísta Isaquias Queiroz - prata no C1 1.000m nesta edição dos Jogos – e a jogadora de rugby Raquel Kochhann.
Agência Brasil