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Defesa seguirá sua "missão institucional" dentro da Constituição, diz Braga Netto

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O ministro considera que a prioridade da pasta é contribuir para o combate à pandemia O ministro da Defesa, general Braga Netto, assegurou nesta terça-feira, durante sua posse, que a pasta continuará com a sua “missão institucional” prevista pela Constituição. A cerimônia, realizada de forma reservada no Palácio do Planalto, foi acompanhada presencialmente pelos ex-comandantes, que deixaram o posto após a demissão do antigo titular do Ministério Fernando Azevedo e Silva.

“O trabalho continua árduo e não muda nada. A Defesa continua com a sua missão institucional, de defesa da Pátria e dos poderes constitucionais e, conforme a orientação do senhor presidente, dentro das quatro linhas do que prevê a Constituição”, afirmou Braga Netto.

O ministro considera que a prioridade da pasta é contribuir para o combate à pandemia, na linha do que já era executado por Azevedo e Silva.

Dirigindo-se aos ex-comandantes das Forças Armadas, general Edson Pujol (Exército); tenente-brigadeiro do ar Antonio Carlos Bermudez (Aeronáutica); e almirante de esquadra Ilques Barbosa Junior (Marinha), Braga Netto os agradeceu pela "gentileza, prontidão, amizade, respeito, dedicação e profissionalismo" que têm demonstrado.

Marcos Corrêa/PR

A troca no ministério e nos comandos ocorreu em meio a desconfianças sobre suposta tentativa do presidente Jair Bolsonaro de interferir politicamente no trabalho das Forças Armadas.

Também estavam presentes no evento os novos comandantes do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira; da Marinha, almirante de esquadra Almir Garnier Santos; e da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Carlos Baptista Junior.

Bolsonaro deu posse nesta terça-feira aos seis novos ministros em solenidade fechada à imprensa e restrita a poucos convidados e familiares dos novos auxiliares.

Além de Braga Netto, tomaram posse oficialmente os ministros Anderson Torres (Justiça e Segurança Pública), Flávia Arruda (Secretaria de Governo), Carlos França (Relações Exteriores), Luiz Eduardo Ramos (Casa Civil) e André Mendonça (Advocacia-Geral da União).

Fonte: Valor Invest

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