Dólar
Euro
Dólar
Euro
Dólar
Euro

Polícia

Homem que agrediu motorista de app porque queria entrar com cerveja no carro é preso

Reprodução
Reprodução

O funcionário de um posto de combustíveis suspeito de agredir uma motorista de transporte por aplicativo no dia 1º de janeiro, no bairro de Serraria, foi preso na noite dessa quinta-feira, 04, no local de trabalho, no bairro do Poço, também em Maceió. O homem não ofereceu resistência, foi colocado dentro da viatura da Polícia Militar e depois levado para a delegacia.

A mulher vítima de agressão denunciou a violência e gravou um vídeo para dar mais detalhes do caso (assista abaixo). Ela explicou que foi atacada pelo homem com socos no rosto e sofreu puxões de cabelo de uma mulher, que seria a esposa dele. Eles foram dois dos três passageiros que solicitaram a corrida da Serraria para o Vergel do Lago. O motivo da confusão foi o fato de os clientes não aceitarem o pedido da condutora para que não entrassem com latas de cerveja dentro do veículo.

"Quando cheguei no local, eram dois homens e uma mulher. Eles vieram com a cerveja na mão. Na hora que entraram, eu pedi para não entrar com a cerveja no carro, e a mulher jogou a cerveja para fora. Já um homem disse que não ia jogar porque não ia perder duas cervejas. Eu falei que, por favor, para que jogasse ou que bebesse de uma vez. Eu disse que ia esperar para poder continuar a corrida, mas dentro do carro não ia poder beber", disse ao destacar que o destino final da corrida seria o bairro Vergel do Lago.

A motorista afirmou que o pedido dela não foi atendido pelo homem e a primeira agressão ocorreu dentro do veículo. "Ele se negou e na hora me deu um murro no braço dentro do carro. Eu já fui saindo do carro, e fui em direção a ele. Aí ele também saiu do carro e bateu a porta com bastante força. Eu fui para cima dele, para tentar me defender ou revidar o murro que ele tinha me dado dentro do carro. Aí eu empurrei, empurrei, empurrei, e a esposa dele veio na minha direção para separar", destacou.

"Quando ela veio, ela apontou o dedo no meu rosto, aí bati no braço dela para tirar a mão do meu rosto, e aí ela pegou no meu cabelo. Quando ela pegou, ele veio por trás e me deu vários murros no rosto. A minha sorte foi que no fim da rua, estava uma família bebendo, e a minha prima que estava lá começou a gritar, pediu por socorro, porque nem ela conseguia me defender naquela hora", continuou aos prantos.

Além do funcionário do posto, as outras pessoas envolvidas devem ser conduzidas à delegacia para mais esclarecimentos e também podem responder pela violência. Novas testemunhas também devem ser ouvidas.

Comentários

Leia estas Notícias

Acesse sua conta
ou cadastre-se grátis