O índice Ibovespa atingiu o maior fechamento nominal da história nesta quinta-feira, 14, registrando um aumento de 1,06% e alcançando a marca de 130.842 pontos. Esse resultado superou o recorde anterior de 130.776 pontos, estabelecido em 7 de junho de 2021. A alta do índice foi impulsionada pelos sinais mais suaves do Federal Reserve (Fed), que aumentaram o apetite por risco no mercado global. A expectativa de uma possível redução dos juros nos Estados Unidos antes do esperado contribuiu para a queda das taxas dos Treasuries e dos juros futuros locais, o que beneficiou as ações brasileiras. Durante o pregão, o Ibovespa atingiu a máxima intradiária de 131.260 pontos, também superando o recorde nominal histórico. Já a mínima do dia foi de 129.469 pontos. O volume financeiro negociado no índice foi de R$ 25,60 bilhões. Nos Estados Unidos, o índice S&P 500 subiu 0,26%, chegando a 4.720 pontos, o Dow Jones avançou 0,43%, atingindo 37.248 pontos, e o Nasdaq teve um ganho de 0,19%, alcançando 14.762 pontos.
No mercado cambial, o dólar apresentou uma forte valorização ao longo do dia, impulsionado pelos sinais do Fed. No entanto, perdeu força no final da sessão, após a derrubada do veto à desoneração da folha de pagamento no Congresso Nacional. Dessa forma, a moeda norte-americana encerrou o pregão no mercado à vista com uma queda de apenas 0,07%, sendo cotada a R$ 4,9144. A derrubada do veto também teve impacto no mercado de juros futuros, que operou em queda durante a maior parte do dia, mas se afastou dos menores patamares intradiários no final da sessão, encerrando próximo à estabilidade.
Jovem Pan