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Polícia

Homem é preso por matar e esconder corpo de alagoana em bueiro no interior de São Paulo

Arquivo pessoal
Arquivo pessoal

Foi preso, nessa quinta-feira (26), José Albert Santos, de 24 anos, suspeito de matar e jogar o corpo da namorada, Maria Carolina Almeida Vieira, em um bueiro localizado na cidade de Santa Bárbara d'Oeste, no interior de São Paulo, onde os dois estavam morando. A vítima era natural de São José da Tapera, interior de Alagoas.

A jovem estava desaparecida desde setembro. O corpo somente foi encontrado depois que um funcionário de uma empresa de gás abriu a tampa do bueiro para realizar uma manutenção, conforme divulgou o Cidade Alerta, da Record TV.

O delegado, inclusive, detalha como teria ocorrido o crime. "Ele pegou-a pelo pescoço, mediante uma chave de braço, e acabou asfixiando a amásia dentro do imóvel do casal. Permaneceu cerca de três horas com o corpo da residência e 2h da madrugada, já do dia 19 de setembro, foi até um bueiro, abriu a tampa que estava desencaixada, e jogou o corpo dentro da galeria. Então, ela estava dentro da galeria pluvial desde 19 de setembro", disse o delegado do 3º Distrito Policial de SP, Gabriel Fagundes Toledo Netto.

A Polícia informou que o corpo estava sem cabeça, mas trabalha com a hipótese de uma separação do corpo por conta do avançado estado de decomposição. Serão feitas buscas para encontrá-la.

Veja, abaixo, o que se sabe até o momento:

  • Maria Carolina Almeida Vieira era natural de São José da Tapera, interior de Alagoas, e morava junto do seu companheiro em São Paulo há 7meses;
  • O suspeito tem 24 anos e confessou o crime. Ele foi preso pela Polícia Civil de São Paulo;
  • Segundo relato do confesso, ele teria matado a vítima com um golpe de mata-leão e jogado o corpo durante a madrugada;
  • A motivação do homicídio, segundo o homem, seria por causa das traições por parte da vítima. A informação foi divulgada pelo delegado do 3º Distrito Policial de SP, Gabriel Fagundes Toledo Netto;
  • O caso foi registrado como feminicídio e ocultação de cadáver.
  • O delegado também pediu à Justiça a prisão temporária do investigado, para que ele permaneça preso durante a continuidade das investigações.

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