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Comerciantes de SP lamentam volta de restrições e dizem que lojas não representam risco maior de contágio


Empresários receberam com preocupação a volta de algumas restrições em São Paulo em função da piora na pandemia. Com a proximidade do Natal, o comércio teme mais perdas depois de um ano de tantos prejuízos. O presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings, Nabil Sahyoun, diz que a medida é injusta com o setor. “Eu acho que nós temos que analisar os "pancadões", as festas particulares que estão acontecendo, analisar dentro da periferia as festas de finais de semana ou todas as noites acontecendo. Isso sim tem que ser coibido, mas não, mais uma vez, trazer o setor privado como se ele fosse o grande culpado desse aumento de infecções. Dentro dos shoppings temos mais de 20 protocolos sendo seguidos a risca”, diz. Em nota, a Associação Comercial de São Paulo também lamentou a decisão, mas prometeu cumprir as exigências. Para a entidade, os varejistas estão orientando o público frequentemente a manter o distanciamento social antes, durante e depois das compras. Ainda segundo a associação, não há nenhum dado oficial que comprove a existência de números relevantes de contágio da Covid-19 nas lojas.

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Segundo a secretária estadual de desenvolvimento econômico de São Paulo, Patrícia Ellen, não é momento de baixar a guarda no combate ao coronavírus. “Nós estamos tomando medidas cautelares agora que são uma desacelerada na velocidade da retomada e uma chance única para que todos compactuem com o modelo de distanciamento e restrições do Plano São Paulo e reforcem os protocolos. Estamos adotando medidas similares a que tínhamos em setembro e outubro e tivemos com resultados da economia nesses meses, com recorde na abertura de empresas”, disse. O governo do Estado garantiu ainda que a medida não fecha setores econômicos em nenhuma das 645 cidades paulistas, mas fortalece ações de restrição a aglomerações.

*Com informações da repórter Letícia Santini

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