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Política

Deputado rebate acusação de Marlan Ferreira sobre plano para matá-lo

Parlamentar disse que, em fevereiro deste ano, tomou conhecimento de que o próprio prefeito estaria ameaçando um funcionário seu

Antônio Albuquerque
Antônio Albuquerque

Após acusação de que teria um plano para matar o prefeito de Limoeiro de Anadia, Marlan Ferreira, o deputado estadual Antônio Albuquerque rebateu a acusação ao afirmar que trata-se de uma fake news. "É uma Fake News, quero acreditar nisso", disse em contato com a Gazetaweb, na manhã desta sexta-feira (17).

Conforme Albuquerque, a informação de Marlan é equivocada. Segundo o parlamentar, em fevereiro deste ano, tomou conhecimento de que o próprio prefeito estaria ameaçando um funcionário seu.

"Fui procurado, em 5 de fevereiro, por um oficial do Corpo de Bombeiros, que me trouxe a notícia de que o prefeito, por intermédio de um primo dele [filho de uma irmã dele], estaria contratando pessoas para matar um funcionário meu. A informação de Marlan é truncada", disse.

"Ao saber da situação, levei, em 7 de fevereiro, ao conhecimento das autoridades o fato e estou aguardando providências. Pessoas já foram ouvidas, inclusive o prefeito", acrescentou.

Marlan, no entanto, afirmou, em vídeo nas redes socais, que Albuquerque estaria usando o próprio segurança para provocar o seu assassinato. As declarações também constam em um boletim policial, feito pelo chefe do executivo municipal e enviado à reportagem.

"Fui informado que o deputado fez algumas ligações para familiares de seu segurança dizendo a eles, entre aspas: 'O prefeito de limoeiro quer matar seu parente, vai ficar por isso mesmo?', instigando os familiares do segurança a tomarem uma iniciativa contra a minha pessoa", denunciou o prefeito de Limoeiro de Anadia.

O prefeito finalizou o vídeo declarando que sua história de vida é de paz e que a violência e os crimes de mando em Limoeiro de Anadia têm nome e sobrenome. "Sou avesso à violência. Minha vida é de paz. O povo de Limoeiro me conhece", concluiu Marlan Ferreira.

O caso foi levado ao Ministério Público, por meio do procurador-geral, e à Polícia Civil, através do delegado que está investigando o caso.


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