O pedido de prorrogação foi feito pela Advocacia-Geral da União (AGU) em função do período de transição de governo.
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A adoção da medida ocorreu após o falecimento do "índio do buraco”, indígena que vivia isolado na Terra Indígena Tanaru, em Rondônia. Ele era o último remanescente de uma etnia não identificada que foi massacrada na década de 1990.
Fonte: Agência Brasil