Dólar
Euro
Dólar
Euro
Dólar
Euro

Segurança

Banco genético foi usado para descobrir assassinato em Petrolina (PE)

Imagem de destaque da notícia

Após seis anos do assassinato brutal da menina Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, a Polícia Científica de Pernambuco identificou o autor do crime. A criança foi morta a facadas, em dezembro de 2015, quando estava na formatura da irmã em uma escola na cidade de Petrolina.

O suspeito foi localizado em Salgueiro, cidade a 510 quilômetros da capital Recife e já cumpria pena por outros crimes. Segundo a polícia ele confessou o assassinato após a identificação.

Os dados genéticos do homem já constavam no Banco Estadual de Perfis Genéticos, o que facilitou o trabalho dos peritos. Nesses bancos, são recolhidos perfis de DNA – uma molécula presente no corpo e única de cada ser humano.

A Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos reúne os bancos genéticos de todos os estados. Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, desde 2019 foram investidos cerca de R$ 150 milhões para o fortalecimento da ferramenta.

Os dados de DNA foram usados em mais de 3.400 investigações criminais no Brasil desde a sua implementação em 2012. Já foram cadastrados mais de 102 mil perfis de criminosos condenados.

O Banco Nacional de Perfis Genéticos é alimentado pelos laboratórios forenses estaduais e mais 22 unidades disponíveis pelo Brasil. E é composto por seis categorias: o de vestígios de locais de crimes, condenados, identificados criminalmente, referências de pessoas desaparecidas, restos mortais não identificados e a categoria de outros.

* Com supervisão de Sheily Noleto.

Segurança Brasília 12/01/2022 - 19:31 Sheily Noleto / Guilherme Strozi Igor Cardim* - Estagiário da Rádio Nacional banco genético quarta-feira, 12 Janeiro, 2022 - 19:31 2:04

Fonte: Agência Brasil

Comentários

Leia estas Notícias

Acesse sua conta
ou cadastre-se grátis