O Banco Central (BC) minimizou o índice de 6,5% de transações rejeitadas no Pix, que está acima da média histórica do DOC. De acordo com Carlos Eduardo Brandt, chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do BC, esse percentual vem diminuindo com o passar do tempo e a medida em que os usuários forem cadastrando suas chaves de segurança. “É um patamar que vem até ficando inferior aos valores registrados para rejeição de TED. Então estamos tranquilos e muito otimistas que, nos próximos dias, nos próximos meses, vamos levar esse nível de rejeição a patamares inferiores.”
Ele indica que os erros mais comuns ocorrem pela não utilização da chave Pix. “Principalmente naquelas situações onde a pessoa entra com os dados completos, o que a gente chama de inserção manual, ele entra com o nome da pessoa, com o CPF da pessoa, com banco, com agência, conta, valor. Então como são muitos dados a serem inseridos, existem sempre a possibilidade de acontecer um erro nesse processo de digitação”, afirma. Na avaliação do Banco Central, quando se usa a chave o índice de rejeição é desprezível.
*Com informações do repórter Daniel Lian
Fonte: Jovem Pan