Trocar PC reduz custos e aumenta a produtividade nas empresas

Trocar PC reduz custos e aumenta a produtividade nas empresas
Entenda quando é a hora de trocar os computadores; HP 250 G8 oferece tela de 15,6 polegadas, processador Intel e ferramentas essenciais de colaboração que atendem a demandas das PMEs O custo de manter um computador com quatro anos ou mais de uso pode sair 2,3 vezes mais alto do que o de utilizar uma máquina nova. Foi o que concluíram a Intel e a Microsoft em uma pesquisa que mediu as consequências da falta de renovação dos equipamentos de pequenas e médias empresas. Foram ouvidas 200 organizações nacionais que têm de 25 a 499 unidades ativas cada.

O trabalho identificou que a mudança de PCs e notebooks acontece a cada cinco anos ou mais, ainda que as empresas declarem ter a intenção de agir com mais agilidade: 76% gostariam de trocar 31% dos seus computadores nos próximos 12 meses.

Os participantes reconhecem as vantagens de substituir as máquinas com regularidade. Citam melhoria de desempenho, maior nível de segurança, facilidade de gestão dos PCs e recursos de integração com smartphones e tablets.

O estudo deixa claro o quanto as pequenas e médias empresas já entendem a importância de manter seus equipamentos em dia. É para colaborar com esse esforço que chegou ao mercado o HP 250 G8.

Eficiência e agilidade

Com tela de 15,6 polegadas na diagonal, processador Intel e ferramentas essenciais de colaboração, o aparelho foi projetado para atender às necessidades dos negócios. O design fino e leve valoriza a robustez e a facilidade para transporte com segurança. O aparelho pode ainda se conectar com todos os periféricos utilizados no ambiente de trabalho – conta com uma porta de dados USB Type-C®, uma porta RJ-45 e uma porta HDMI.

A proporção entre tela e corpo do notebook facilita o uso do equipamento para a produção e a transmissão de conteúdo, desde o uso de editores de texto e planilhas até o acesso a reuniões e conferências a partir de qualquer lugar.

A edição de 2020 da pesquisa FIA Employee Experience (FEEx) constatou que equipamentos inadequados geram estresse entre os colaboradores: entre aqueles que dizem que o trabalho gera esgotamento mental, 25% avaliam de forma negativa seus computadores.

Na outra ponta, entre aqueles que dizem que trabalhar é uma fonte de alívio do estresse, só 7% não gostam dos equipamentos que utilizam. A média é 13%. O investimento em máquinas de alta performance pode, portanto, reduzir custos e ainda melhorar o ambiente profissional, com ganhos na produtividade.