A Marinha e o Corpo de Bombeiros estão atuando na área onde houve a queda de parte da estrutura da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, entre Estreito, no Maranhão, e Aguiarnópolis, no Tocantins.
Os mergulhadores usam um veículo submersível da Petrobras, controlado à distância, para ambientes subaquáticos perigosos e de difícil acesso.
Eles também estão colocando bolsas infláveis embaixo dos escombros da ponte, para tentar levantá-los e resgatar um dos veículos submersos.
Nesse sábado, a prefeitura de Estreito decretou situação de emergência em razão de impactos ambientais, humanos e econômicos pelo desabamento da ponte.
O DNIT, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, apura as causas da queda da ponte e ajuda a população com balsas para a travessia do rio.
E o Ministério dos Transportes está enviando R$ 100 milhões para a construção de uma nova ponte e retirada dos escombros.
No domingo passado, dia 22 de dezembro, o vão central da estrutura de 533 metros de extensão cedeu, levando à queda de diversos veículos que passavam pelo local.
Entre eles, caminhões que transportavam agrotóxicos e ácido sulfúrico, um produto químico corrosivo.
Mas, na quarta-feira, a ANA, a Agência Nacional de Águas, afirmou que não há risco de contaminação da água.
Até o momento, nove pessoas morreram e oito estão desaparecidas. Uma foi resgatada com vida.
Agência Brasil