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PEC do Corte de Gastos

Deputado Fabio Costa critica aprovação da PEC do corte de gastos e alerta para impacto nos mais pobres

Parlamentar votou contra a proposta e afirma que Governo Lula não cumpriu promessa de cortar supersalários



O Deputado Federal Fabio Costa criticou duramente a aprovação da chamada PEC do corte de gastos, destacando que a proposta representa um golpe contra os direitos das camadas mais vulneráveis da população. Costa, que votou contra a PEC, afirmou que o texto aprovado desobriga o governo de proteger direitos sociais básicos e mantém privilégios, como os supersalários no funcionalismo público, que seguem intocados.

"Essa PEC é um retrocesso para os mais pobres. Prometeram cortar supersalários, mas o que vemos é o contrário: direitos essenciais, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o abono salarial, estão sendo atacados. Isso é inaceitável", declarou Fabio Costa.

Entre os pontos mais críticos destacados pelo deputado está a desvinculação do abono salarial do salário mínimo, o que dificulta o acesso ao benefício por trabalhadores de baixa renda. A proposta também congela benefícios sociais, deixando-os sem aumento real, o que, segundo Costa, prejudica ainda mais o poder de compra das famílias mais necessitadas.

O parlamentar também apontou os impactos da prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU), que permite ao governo redirecionar recursos de áreas essenciais, como saúde e educação, para outras finalidades. "Enquanto a população sofre com hospitais lotados e escolas precárias, o governo flexibiliza suas obrigações. Essa PEC não é uma reforma, é uma traição aos brasileiros que mais precisam de apoio", afirmou.

Fabio Costa reforçou que seu voto contra a PEC do corte de gastos reflete o compromisso com uma reforma justa e que realmente combata privilégios. Ele destacou que a promessa do governo de eliminar supersalários foi apenas um discurso vazio, e que a PEC falhou em corrigir distorções no orçamento. "Uma reforma não pode punir os mais pobres enquanto poupa os mais privilegiados. O Brasil precisa de equilíbrio e justiça, não de medidas que aumentem as desigualdades sociais", concluiu.

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