A defesa de Henrique Lelis apresentou ao Tribunal provas de que o cliente não participou da emboscada. O advogado dele apresentou documentos como cartão de embarque de viagem no trecho entre Goiânia e Rio de Janeiro, comprovantes de táxi e imagens de Henrique em um supermercado no estado fluminense.
A partir de agora, o investigado deve manter os dados pessoais à disposição da Justiça, e fica em medida cautelar, mas não está preso. A defesa também entregou o celular do investigado à Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva, que acompanha o caso.
Além de Henrique, seguem sendo procurados pela polícia o presidente da Mancha Verde, Jorge Luiz Sampaio Santos, que seria o mentor intelectual da emboscada; o vice-presidente da entidade, Felipe Matos Dos Santos e mais três membros da organizada.
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