Dólar
Euro
Dólar
Euro
Dólar
Euro

Alagoas

Má gestão, conduta imprópria e opressão são realidade em escola municipal de Atalaia

Imagem de destaque da notícia

Segundo denúncia de um membro do conselho da Escola Municipal de Educação Básica Antônio Amâncio de Melo Bastos, uma nova conjuntura vem se agravando por causa da má gestão por parte da direção e coordenação que vem sendo provocada por falta de relações humanas e conduta imprópria relacionada ao tratamento com professores e funcionários.

Como se não bastasse tamanho absurdo, no intervalo de fevereiro de 2023 até fevereiro de 2024 foram substituídos 32 educadores e funcionários efetivos por profissionais contratados e muitas vezes sem formação na área específica regulamentada em lei.

Alguns professores foram remanejados para outras unidades escolares por não concordarem com as "irregularidades" impostas pela direção.

Antes do final do ano letivo de 2023, TODOS os professores foram obrigados a bonificar notas e colocar presença em alunos faltosos para representar uma falsa estatística e consolidar as verbas federais em proveito de uma educação que não condiz com a realidade.

Por outro lado, os professores contratados, por opressão aceitam calados, pois do contrário tem seus contratos rescindidos. Já os efetivos por não aceitarem esses abusos, são remanejados para outros fins.

Além disso, neste ano de 2024 foram empregados professores contratados sem a devida formação regulamentada em lei, pois, para lecionar determinada disciplina é preciso formação específica na área.

Mas nessa instituição existem vários cometimentos de abusos, citarei alguns, a saber: professora contratada com bacharel em jornalismo lecionando português e inglês; professora em processo de graduação em educação física, lecionando artes, religião e educação física, o próprio diretor não cumpre sua carga horária, pois possui 120h entre Estado e Município, sua postura é lamentável por não saber lidar com seus colegas de profissão, sem contar no favorecimento pessoal para alguns contratados que ensinam menos de 2/3 das horas aulas regulamentadas em lei, preferência por professor contratado, contrariando as jurisprudências dos tribunais superiores, onde uma coordenadora sentenciada e condenada por má conduta contra colega de profissão.

Dessa forma, está evidente o cometimento de possíveis crimes de exercício irregular da profissão e falsidade ideológica. Vale salientar que a área de recursos humanos e lotação não repassa essas ilegalidades para a Secretaria de Educação por interesses escusos e pessoais, sempre dificultando o contato entre funcionários e a gestora da pasta.

Diante disso, pais, professores e a população pede socorro ao Ministério Público, representado pelo ilustríssimo e vigoroso promotor, Adriano Jorge Correia de Barros Lima, para que averigue os possíveis cometimentos de crimes e puna-os com os rigores das leis, pois do contrário, só restará defasagem e baixa qualidade de ensino, além disso, alunos analfabetos, sem condições alguma de terem um futuro promissor e um Poder Público sem prestígio.

Fonte: Emergência 190

Comentários

Leia estas Notícias

Acesse sua conta
ou cadastre-se grátis