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Alagoas

Greenpeace e outras entidades denunciam pagamento 'imoral' da Prefeitura de Maceió para procuradores com dinheiro da Braskem

Itawi Albuquerque/Secom Maceió
Itawi Albuquerque/Secom Maceió

Greenpeace, Observatório do Clima, Alana, Associação Alternativa Terrazul e Arayara entraram com representação no Ministério Público Federal (MPF) contra o acordo firmado entre a Prefeitura de Maceió e a Braskem.

O acordo de R$ 1,7 bilhão foi firmado em julho de 2023, após a mineradora destruir bairros de Maceió com o afundamento do solo.

De acordo com as instituições civis, o acordo é imoral por estabelecer uma quantia de R$ 17 milhões aos procuradores da Procuradoria Geral do Município, que já recebem da Prefeitura para atuar nas demandas da cidade.

Elas pedem o congelamento dos bens da Prefeitura de Maceió relacionados ao acordo.

"Em outras palavras, retiraram 17 milhões da população que perdeu suas casas e teve que mudar completamente sua vida para engrossar o Fundo dos procuradores municipais", afirmaram as entidades.


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