As maiores altas do ano não ficaram com as ações, os fundos imobiliários nem a renda fixa: o título de melhor investimento do ano ficou com as criptomoedas. Depois de um 2022 difícil, os ativos digitais, captados pelo Bitcoin, voltaram com tudo em 2023, tendo o seu principal ativo (BTC) valorizado 150% até o dia em que escrevo essa matéria. Quem investiu qualquer valor na moeda digital no começo do ano já possui o dobro do valor na conta. A alta foi expressiva e puxada especialmente pela inversão de tendência nos juros dos EUA. Mas há quem diga que a criptomoeda vai alcançar patamares ainda maiores no ano que vem.
O especialista de criptomoedas da maior casa de analise do Brasil, Paulo Camargo, afirmou que: “Acho que podemos dizer que o Bitcoin vai passar a sua máxima histórica no ano que vem”. Para você que não conhece, Paulo foi uma das poucas vozes no mercado ao dizer, no começo do ano, que o Bitcoin iria fechar 2023 ultrapassando a marca dos US$ 40 mil. Agora, o analista agora fez uma nova previsão para o Bitcoin, afinal, isso significa dizer que a criptomoeda vai ultrapassar a casa dos US$ 69 mil. Em outras palavras, Paulo acredita que há espaço para uma valorização de mais 49% para a maior criptomoeda do mundo.
Bitcoin pode bater máximas históricas, mas mesmo assim ficar para trás perto dessas nanocoins
Tal valorização, porém, não é o foco do especialista na hora de montar a sua carteira de criptomoedas para 2024. Ele acredita, sim, que todos os investidores de criptomoeda devem ter Bitcoin e Ethereum em suas carteiras, porém não devem ficar restritos somente a esses ativos. Isso porque, em momentos de alta do mercado, algumas criptomoedas pequenas e relativamente desconhecidas conseguem subir muito mais do que o Bitcoin e entregar valorizações ainda mais expressivas do que a da criptomoeda.
Até aqui, tivemos 3 grandes ciclos de alta das criptomoedas. De 2015 a 2017 o Bitcoin subiu 8.000%, uma valorização muito boa. Mas sabe o que aconteceu com as moedas menores no mesmo período? Elas subiram, em média, 136.000%. Você precisaria de apenas 750 reais para se tornar milionário. Depois, 2018 a 2021, enquanto o Bitcoin subiu 1.755%, as moedas menores, de novo, subiram na média 17.555% no mesmo período. Consegue perceber a diferença?
Agora, Paulo acredita que existem novas criptomoedas pequenas que podem se aproveitar do próximo ciclo de alta do Bitcoin para dispararem ainda mais do que a criptomoeda. Os investidores que quiserem ter a chance de enriquecer com ativos digitais devem se atentar. Para o especialista, o ciclo atual é o último grande ciclo para poder ganhar dinheiro relevante nesse mercado.
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Bitcoin pode apresentar fortes valorizações no ano que vem
Isso porque o mercado de criptomoedas já não é mais mero desconhecido, restrito apenas para “geeks”, nerds e entusiastas de novas tecnologias. Com o passar do tempo, a relevância do Bitcoin e de outras tecnologias desenvolvidas dentro do criptomercado (como o DeFi e a própria Blockchain), ficaram grandes demais para serem ignoradas pelas maiores empresas do mundo. Google, Facebook e até mesmo bancos centrais de diversos países já utilizam tecnologias desenvolvidas no universo cripto para otimizarem as suas operações.
Além disso, grandes investidores que antes eram críticos das criptomoedas foram obrigados a se render a esse novo mercado. Atualmente, os principais fundos de investimento do mundo possuem a sua alocação no criptomercado. Tudo isso é positivo, pois dá mais regulamentação e segurança para os investidores, porém retira a margem de ganhos que o investidor pessoa física possuía sobre o investidor institucional (que antes não participava desse mercado). Agora, estamos diante de um momento chave do mercado que pode mudar o jogo das criptomoedas. A BlackRock (maior gestora do mundo) está prestes a aprovar o primeiro ETF de Bitcoin da história nos EUA. A previsão é que ele seja aprovado até janeiro de 2024. Isso é importante, pois após a aprovação do ETF, qualquer investidor institucional conseguirá investir em cripto com a mesma facilidade que ele investe em ações.
Isso deve fazer com que o valor do criptomercado multiplique por inúmeras vezes, pois os trilhões de dólares que esses investidores possuíam para investir em criptomoedas, mas não conseguiam por não ter um veículo adequado para isso, serão finalmente despejados no criptomercado. É justamente por isso que Paulo acredita que este deve ser o último grande ciclo de valorização das criptomoedas. Não será visto grandes quantidades de capital sendo aportadas de uma única vez da mesma forma que pode acontecer após a aprovação do ETF.
Foram mais de 600% em 12 meses depois que isso aconteceu
Tudo isso está acontecendo diante de um momento importante para o mercado de criptomoedas. Ao que parece, os astros se alinharam para que 2024 seja um ano de fortes valorizações para algumas criptomoedas específicas. Além da aprovação do ETF da BlackRock, ainda existe um outro gatilho de valorização importantíssimo que deve ser destravado no meio do ano que vem. Talvez você não saiba, mas a cada 4 anos o Bitcoin passa por uma atualização chamada Halving.
O Halving faz com que a quantidade produzida de Bitcoin caia pela metade a cada 4 anos — tudo para controlar a inflação da criptomoeda. É a lei da oferta e da demanda sendo aplicada na prática: afinal, se existem menos Bitcoins para um número igual de compradores, sua cotação tende a disparar. Das últimas 3 vezes que o Halving aconteceu, as valorizações do Bitcoin alcançaram números exorbitantes. Veja no gráfico abaixo:
- O primeiro Having aconteceu em 2013 e fez o valor de mercado do Bitcoin multiplicar por 93 vezes em apenas 12 meses;
- O segundo Halving ocorreu em 2017, fazendo o Bitcoin multiplicar por 30 vezes também em 12 meses;
- O último Halving, de 2021, fez com que o Bitcoin alcançasse uma multiplicação de 7,8 vezes.
Desta vez, os analistas estão otimistas, pois além da oferta ser reduzida pela metade, o número de compradores marginais de Bitcoins vai aumentar, já que com a aprovação do ETF investidores institucionais poderão entrar em peso no ativo.
Estas criptomoedas podem ser as próximas supermultiplicações de 2024
Porém, os maiores lucros não estarão no Bitcoin. Como você pôde ver no gráfico, as valorizações da maior criptomoeda do mundo só diminuem ano após ano, justamente por ela ter se tornado grande e conhecida. O valor de mercado atual do Bitcoin é de cerca de US$ 850 bilhões. Caso ele multiplique por quase 100 vezes — igual aconteceu no primeiro halving — ele valeria U$ 85 trilhões, o que equivale a uma quantia maior do que o PIB do Brasil, EUA e da China somados. É seguro dizer que multiplicações como essas nunca mais vão se repetir no Bitcoin, agora pode — e acontecem — em criptomoedas menores.
Como você pôde ver no começo do texto, enquanto o Bitcoin valorizava X vezes, essas criptomoedas conseguiam valorizar até 100 vezes mais do que ele em ciclos de alta. Dessa vez, o mesmo pode acontecer. Para Paulo, existem algumas poucas criptomoedas que podem ser as próximas grandes supermultiplicações do mercado de criptomoedas. São criptomoedas pequenas, ainda desconhecidas do grande público, mas que possuem projetos sólidos e promissores.
Paulo vai liberar o acesso à sua lista de moedas no dia 26 de dezembro, em uma espécie de “presente de natal” para os investidores brasileiros. Para participar do evento 100% online e 100% gratuito em que Paulo vai liberar o acesso à sua carteira de criptomoedas, basta clicar no link abaixo e fazer um cadastro:
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Fonte: Jovem Pan