O Hamas avisou neste sábado, 25, que está atrasando a libertação do segundo grupo de reféns até que Israel “respeite o acordo”, que entrou em vigor no dia anterior. Em comunicado, as brigadas Ezzedine al Qassam pedem especialmente “a entrada de caminhões de ajuda humanitária no norte da Faixa de Gaza” e o respeito aos “critérios de seleção” para a libertação dos presos palestinos. Anteriormente, uma outra fonte ligada ao grupo palestino havia dito à agência AFP que 14 reféns israelenses voltariam para suas casas em segurança. Autoridades israelenses, entretanto, confirmaram que os reféns ainda não foram entregues ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV). A primeira troca ocorreu nesta sexta-feira, 24. O Hamas soltou 24 pessoas sequestradas em 7 de outubro, sendo 13 israelenses, dez tailandeses e um filipino. Tel Aviv, por sua vez, liberou 39 mulheres e menores detidos. A movimentação faz parte de um acordo firmado no início desta semana. No trato, as duas partes também combinaram uma tréguas nos ataques de quatro dias. A guerra no Oriente Médio já deixou 15.700 vítimas fatais, sendo 14.500 em Gaza e 1.200 do lado de Israel.
*Com informações de agências internacionais
Jovem Pan