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PM envolvido na morte de Marcelo Leite tem prisão decretada após descumprir medidas cautelares

Imagem de arquivo da reprodução simulada do caso Marcelo Leite Imagem de arquivo da reprodução simulada do caso Marcelo Leite | Theo Chaves / TNH1
Imagem de arquivo da reprodução simulada do caso Marcelo Leite Imagem de arquivo da reprodução simulada do caso Marcelo Leite | Theo Chaves / TNH1

A Justiça de Alagoas revogou a liberdade provisória e decretou a prisão preventiva do PM Jilfran Santos Batista, um dos três policiais que virou réu pela morte do empresário Marcelo Leite, atingido por um tiro de fuzil durante uma abordagem policial, em Arapiraca, no dia 14 de novembro de 2022. A decisão do juiz Alberto de Almeida, da 5ª Vara Criminal de Arapiraca, foi divulgada nesta terça-feira, 21.

O Ministério Público foi o autor do pedido de prisão, citando que o policial teria desobedecido por várias vezes as medidas protetivas, comparecendo em shows e eventos. Segundo a decisão do magistrado, foi constatado que o réu infringiu termos de medidas cautelares acordados em juízo.

"A prisão preventiva também se faz imprescindível em razão do descumprimento de medida cautelar que lhe havia sido concedida, mais precisamente a proibição de se ausentar da comarca por mais de 8 dias sem autorização do juízo, tendo em vista que deixou de comparecer à audiência de instrução, oportunidade em que foi informado pela defesa que o paciente estava no Rio de Janeiro em decorrência de um emprego", diz trecho da decisão.

A reportagem do TNH1 está tentando contato com a defesa de Jilfran Santos e vai atualizar a reportagem assim que houver posicionamento.

A morte de Marcelo Leite - O empresário Marcelo Leite foi atingido por um tiro de fuzil durante uma abordagem policial na cidade de Arapiraca no dia 14 de novembro do ano passado. O disparo foi efetuado por um militar do 3º Batalhão da PM. Marcelo morreu no dia 05 de dezembro, em um hospital em São Paulo para onde foi transferido.

Três policiais foram denunciados pelo Ministério Público e viraram réus pela morte do empresário. O PM Jilfran Santos Batista responde por homicídio, enquanto os policiais Ariel Oliveira Santos Neto e Gustavo Angelino Ventura respondem por fraude processual.

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