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Jornal da Manhã

Israel intensifica convocação de reservistas da América do Sul

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou o pedido feito por uma companhia aérea portuguesa para operar de forma excepcional em um voo que vai levar um grupo de israelenses que moram na América do Sul para lutar no conflito estabelecido entre Israel e o grupo palestino Hamas na Faixa de Gaza.

Foto: Reprodução internet
Foto: Reprodução internet

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou o pedido feito por uma companhia aérea portuguesa para operar de forma excepcional em um voo que vai levar um grupo de israelenses que moram na América do Sul para lutar no conflito estabelecido entre Israel e o grupo palestino Hamas na Faixa de Gaza. A aeronave, de modelo A330-200, deve sair do Aeroporto Internacional de Guarulhos por volta das 14h desta sexta-feira, 13, com 254 passageiros do Brasil, Argentina, Bolívia e demais países do continente sul-americano. De acordo com o plano de voo, a aeronave faz uma escala em Cabo Verde, na África, para abastecimento e na sequência pousa em Tel Aviv. De acordo com a Embaixada de Israel em São Paulo, cerca de 100 e-mails por dia são enviados por voluntários interessados em contribuir nos trabalhos contra o Hamas mas, por enquanto, o Exército israelense tem convocado apenas os reservistas que residem na América do Sul.

O número de mortos em Israel devido aos ataques da organização fundamentalista Hamas desde o último sábado, 7, chegou agora a 1.300, segundo fontes médicas citadas pela imprensa local, enquanto o total de mortes causadas pelos bombardeios israelenses na Faixa de Gaza é de 1.837, de acordo com dados do Ministério da Saúde de Gaza, acrescentando 500 crianças e 276 mulheres. Em Israel foi registrado ainda um total de 3.268 feridos hospitalizados, dos quais 28 estão em estado crítico, 348 em estado grave e 581 em estado moderado, segundo os últimos dados do Ministério da Saúde israelense. Do lado de Gaza, para além dos mortos, muitos deles civis, há 6.612 feridos em vários graus. Também foram registrados 31 mortos na Cisjordânia, além de cerca de 180 feridos.

*Com informações do repórter David de Tarso

Fonte: Jovem Pan

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