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Fiocruz espera entregar 6 milhões de doses semanais até julho, diz diretor da Bio-Manguinhos


Tudo que está sendo possível ser antecipado está sendo feito, diz Mauricio Zuma O diretor da Bio-Manguinhos, unidade de produção de vacinas da Fiocruz, Mauricio Zuma, afirmou nesta quarta-feira que o laboratório tem como meta produzir 6 milhões de doses por semana, e deve "seguir esse ritmo" até atingir 100,4 milhões de doses estabelecidas em contrato com o laboratório AstraZeneca.

As últimas doses desse contrato devem ser entregues até julho deste ano, afirmou ele em cerimônia no Rio de recebimento de primeiras doses da vacina Oxford, da Fiocruz, fabricadas pela Bio-Manguinhos, ao lado do novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, do ministro de saída da Pasta, Eduardo Pazuello, e da presidente da Fiocruz, Nísia Trindade.

Sobre a produção de IFA (insumos para vacina) nacional, Zuma disse que a unidade está trabalhando "intensamente" na tecnologia, que é "nova e complexa" e, por consequência, com dificuldades para colocar em marcha. Porém, de acordo com ele, a fábrica Bio-Manguinhos deve receber, em abril, visita técnica da Anvisa para certificação de condições técnicas experimentais de elaboração do IFA nacional, "começando a produção a partir de maio", acrescentou ele.

Ao ser questionado se esse cronograma poderia ser antecipado, Zuma observou que essas são as datas trabalhadas para a unidade e que "tudo que está sendo possível ser antecipado" está sendo feito.

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