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Gizelly Bicalho revela que recebeu alerta da Globo sobre Felipe Prior: "Não posso me calar"

A advogada Gizelly Bicalho, que participou do "BBB 20" com Felipe Prior, comentou sobre a condenação do arquiteto a seis anos de prisão em regime semiaberto por estupro.

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A advogada Gizelly Bicalho, que participou do "BBB 20" com Felipe Prior, comentou sobre a condenação do arquiteto a seis anos de prisão em regime semiaberto por estupro. "Não posso me calar diante disso. O rapaz que fez o 'Big Brother' comigo foi condenado a seis anos pelo crime de estupro. O fato aconteceu em 2014, estava tramitando há mais de três anos o processo e ele foi condenado agora. Ele saiu [do reality] como amado, idolatrado, teve acesso a todos os lugares. O Brasil inteiro sabia de tudo o que estava acontecendo. As pessoas vendaram os olhos", declarou a ex-BBB no podcast "Pod Dar Prado". Durante a entrevista, Gizelly também revelou que foi orientada pela Globo a não falar sobre Prior em entrevistas. "Quando eu saí do programa me falaram: 'Nunca toque no nome desse cara, porque está acontecendo isso, isso e isso'. E assim eu fiz. A Globo me ligou, porque a assessoria de imprensa da gente é a Globo quando a gente sai [do programa], e falou: 'Nunca toque no nome dele'. Nunca toquei, nunca dei confiança, nunca estive nos mesmos lugares, porque eu descobri o que estava acontecendo. Essa pessoa ficou aí, frequentando os melhores lugares, todo mundo seguindo e veio a condenação agora."

Na projeção da advogada, Prior ficará entrando com recursos após condenação que aconteceu no último dia 8 de julho. "Ele vai recorrer em liberdade porque ele se encontra em liberdade. E por que isso? Não adianta brigar com o juiz, brigar com o promotor, porque isso está na lei, está no nosso processo penal", comentou a ex-BBB. O arquiteto foi denunciado por uma mulher que decidiu preservar sua identidade. No domingo, 16, em entrevista ao "Fantástico", ela falou conheceu Prior na faculdade e que o estupro aconteceu quando pegou uma carona com ele. Na época, ela tinha 22 anos. "Quando a gente estava indo sentido a minha casa, ele parou o carro no meio da rua, desafivelou meu cinto, começou a me beijar. Ele foi para o banco de trás e me puxou, começou a tirar a minha roupa e, à medida que as coisas iam acontecendo, ele se tornava cada vez mais agressivo comigo. Eu falei: 'Felipe, eu não quero, não quero'. Comecei a tentar resistir fisicamente e ele começou a puxar meu cabelo, a me segurar pelos braços, me segurar pela cintura. Proferiu umas frases muito… ele começou a falar para eu parar de me fazer de difícil, que é claro que eu queria, que agora não era hora de falar que não e começou a forçar a penetração", contou a vítima, que possui um laudo médico atestando o ferimento na vagina. A equipe jurídica de Prior afirma que ele é inocente e que vai recorrer da sentença.

Fonte: Jovem Pan

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