A morte do funcionário fez com que moradores da zona norte da capital paulista, onde o trabalhador residia, realizassem manifestações nas últimas duas noites. Eles atearam fogo em objetos e interromperam o trânsito de veículos na Rodovia Fernão Dias. Os protestos foram combatidos pela polícia, que utilizou bombas de gás e balas de borracha.
O policial militar C. O funcionário, que recebeu um tiro na cabeça, chegou a ser socorrido ao hospital, mas não resistiu. Ele deixa quatro filhos e esposa.A Secretaria de Segurança Pública foi procurada mas ainda não se manifestou.
Fonte: Agência Brasil