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Arcabouço fiscal

"Fechamos com chave de ouro", diz líder do governo na Câmara

O líder do governo Lula na Câmara dos Deputados, deputado federal José Guimarães (PT-CE), comemorou nesta sexta-feira, 7, as votações no primeiro semestre da Casa sobre as propostas do Executivo, encerradas com a aprovação da reforma tributária e da retomada do voto de qualidade nos julgamentos do Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf).

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O líder do governo Lula na Câmara dos Deputados, deputado federal José Guimarães (PT-CE), comemorou nesta sexta-feira, 7, as votações no primeiro semestre da Casa sobre as propostas do Executivo, encerradas com a aprovação da reforma tributária e da retomada do voto de qualidade nos julgamentos do Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf). Ambas foram analisadas em um esforço concentrado da Câmara entre a quinta, 6, e esta sexta-feira. “É muito importante esse momento. O coroamento de algo que parecia impossível. É uma enorme vitória do parlamento e do Brasil, e nós só temos uma palavra: de agradecimento aos líderes que estão aqui”, disse Guimarães. “Vamos terminar o primeiro semestre com chave de ouro”, afirmou. Para ele, as propostas do governo receberam uma “votação expressiva”, embora com dificuldades nas negociações. “Foi muita tensão, que faz parte da boa política”, disse o líder, agradecendo também ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

O arcabouço fiscal, outro item de interesse do governo, estava inicialmente prevista para ser analisada ainda antes do recesso parlamentar. No entanto, a votação da matéria ficou para agosto. O relator da proposta, Cláudio Cajado (PP-BA), ainda não apresentou seu parecer ao líderes. Aprovada pela Câmara, o texto seguiu para o Senado, onde o senador Omar Aziz (PSD-AM) promoveu algumas alterações, o que obrigou a matéria a voltar para a análise dos deputados. Na avaliação de líderes do governo e de Arthur Lira, as mudanças devem ser analisadas rapidamente. “Só não votamos o regime fiscal porque o relator teve um problema, viajou. E o próprio Haddad disse: o regime fiscal já está consolidado. As quatro pequenas mudanças que ocorreram no Senado, a gente vota no começo de agosto. Não tem qualquer prejuízo”, disse Guimarães.

Fonte: Jovem Pan

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