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Braskem

Justiça da Holanda deve julgar a Braskem até maio pelo afundamento de Maceió

Desabamento de residência no Pinheiro / Foto: Cortesia
Desabamento de residência no Pinheiro / Foto: Cortesia

Advogados de um grande escritório do Paraná estiveram aqui na semana passada colhendo informações sobre o andamento das questões envolvendo a Braskem, responsável por afundar uma parte de Maceió e destruir a vida de 55 mil famílias.

Possivelmente, eles não levaram nada de novo, se não a perplexidade com os rumos da questão em Alagoas, mas deixaram uma boa informação: o julgamento da Braskem na Holanda deve acontecer até maio.

Lembrando matéria publicada neste blog, em setembro do ano passado, a mineradora tem sede na Holanda e oferece apenas R$ 40 mil por núcleo familiar a título de danos morais, um valor fixo, independentemente do número de pessoas existente em cada família prejudicada.

Ação foi ajuizada por um grupo, apenas, de moradores dos bairros afundados em Maceió, mas todos podem vir a ser beneficiados por uma decisão mais efetiva da Justiça da Holanda.

A esperança é que a justiça aconteça nos Países Baixos já que aqui há mais coisa sob o chão do que o sal-gema explorado.

Em tempo: a decisão do juiz federal André Granja, negando a liminar pedida em ação da Defensoria Estadual sobre o Flexal, não extingue o processo – pelo contrário, dá início a ele.

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