A Fundação Getulio Vargas (FGV), através do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), divulgou nesta quarta-feira, 25, um estudo onde informa que o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) regrediu 2,2 pontos em janeiro deste ano e chegou ao patamar dos 85,8 pontos. Em relação às médias móveis trimestrais, nova queda foi apresentada de 0,9 ponto. De acordo com o instituto, a principal causa do aumento da desconfiança foi a piora na expectativa em relação à economia nos próximos seis meses, já que o Índice de Situação Atual (ISA) encontra-se praticamente estável, com leve elevação de 0,2 ponto, enquanto o Índice de Expectativas (IE) caiu 3,6 pontos, passando a 96,7 pontos. Além do apontamento de que as famílias brasileiras estão com a confiança em baixa sobre a economia, outros indicadores recuaram, como o grau de otimismo com a economia em geral e a intenção de compra e bens duráveis nos próximos meses. Em paralelo, a análise por faixa de rendas apontou que consumidores de menor poder aquisitivo encontram-se com maior grau de otimismo pelo segundo mês consecutivo, no entanto, brasileiros com maior poder aquisitivo estão com uma queda na expectativa pelo quarto mês consecutivo.
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