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Segurança

Corregedoria da PM apura responsabilidade por atentado em Aracruz

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Três dias após o atentado em escolas no distrito de Coqueiral, em Aracruz, no Espírito Santo. A corregedoria da Polícia Militar do estado abriu um procedimento administrativo para apurar a conduta do policial que é pai do adolescente que matou três pessoas e deixou outras feridas.

A polícia investiga se o pai do menor é responsável pelo acesso do menino às armas e por saber manuseá-las. Segundo as investigações, o adolescente devolveu todos os objetos utilizados, incluindo a pistola e o revólver, para os devidos lugares, e agiu como se nada soubesse depois que os pais chegaram em casa.

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À polícia, o autor dos disparos disse que planejou agir na sexta-feira somente depois que os pais saíram de casa para fazer compras na capital Vitória. Depois de provocar as mortes e deixar feridos, o jovem voltou para casa a aguardou os pais chegarem, almoçou com eles e seguiram para casa de praia da família, onde ele foi apreendido mais tarde pela polícia.

Os pais do menino contaram que, ao saberem do ocorrido, não desconfiaram que a autoria era do próprio filho. Perguntado sobre quem era o alvo dos ataques, o menor apreendido negou ter definido isso e atacou as duas escolas porque havia estudado em uma delas e eram próximas a casa onde morava. Também disse que em 2019 sofria bullying na escola e que nos últimos dois anos já pensava em praticar o atentado.

Na última sexta-feira o adolescente de 16 anos invadiu duas escolas em Coqueiral, onde três pessoas morreram na hora. Além de utilizar duas armas do pai, ele dirigiu um dos carros da família e utilizava no momento do crime uma braçadeira com símbolo nazista. Ao conversar com adolescente, a polícia relatou que ele não explicou a motivação para os crimes e não demonstrava arrependimento.

Os pais informaram que o adolescente fazia tratamento psiquiátrico em uma análise preliminar do celular do menor a polícia verificou que ele simpatiza com ideias nazistas, mas o aparelho ainda vai ser examinado para obtenção de informações e para a polícia apurar se ele agiu com ajuda ou sob a influência de alguém. Segundo boletim médico da Secretaria de Saúde do Espírito Santo, nesta segunda duas crianças atingidas pelo atirador tiveram alta hospitalar.

O menino de 11 anos está estável na unidade semi-intensiva e uma garota de 14 anos está em estado muito grave, entubada na UTI. Além das crianças, duas mulheres seguem em estado grave, outra está estável e aguarda uma nova cirurgia.

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Fonte: Agência Brasil

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