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Brasil registra mão de obra desperdiçada de 23,4 milhões de pessoas no 3º trimestre


Contingente compreende desempregados, pessoas que trabalham menos horas do que gostariam e os trabalhadores que não buscam emprego, mas gostariam de trabalhar O país tinha 23,4 milhões de trabalhadores subutilizados no terceiro trimestre de 2022, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua. Os dados divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que houve queda de 5,3% (menos 1,3 milhão de subutilizados) frente ao segundo trimestre. Em relação a igual trimestre de 2021, houve recuo de 23,8% (menos 7,3 milhões de pessoas).

O contingente de trabalhadores subutilizados, também chamada de “mão de obra desperdiçada”, compreende desempregados, pessoas que trabalham menos horas do que gostariam e os trabalhadores que não buscam emprego, mas gostariam de trabalhar.

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Com o movimento, o contingente correspondia a 20,1% da força de trabalho ampliada do país (que soma a força de trabalho com a força de trabalho potencial), a chamada taxa de subutilização, no terceiro trimestre. É o menor índice desde o primeiro trimestre de 2016. O indicador era de 21,2% no segundo trimestre e de 26,5% em igual período de 2021.

Andre Penner/AP

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