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Lula diz que respeitará resultado das urnas e recomenda à militância não aceitar provocações

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Segundo petista, Bolsonaro adotou políticas que não protegem os índios e nem a Floresta Amazônica; Lula criticou ainda o corte de verbas para a educação O ex-presidente e candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a afirmar que é contra o teto de gastos. "Cumpri o superávit primário por oito anos como presidente da República. Responsabilidade fiscal não depende de lei, depende de caráter. Por isso, sou contra o teto de gastos", afirmou.

O candidato disse que aprendeu na sua formação política que só se deve gastar o que se ganha. "E se a gente tiver que fazer dívida, a gente tem que fazer dívida que a gente possa pagar, e fazer dívida para construir o que possa dar retorno financeiro para quem fez o investimento”, afirmou. Lula defendeu que o presidente eleito fale com os prefeitos. "Temos que recuperar o ente federativo", disse.

O candidato afirmou que o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) é um "falastrão, que fala, fala, fala e nada acontece". E criticou o corte de verbas para a educação. O petista disse que o Brasil precisa voltar a ter contato com o mercado externo e que, se eleito, vai construir um hospital em Divinópolis ( MG).

O candidato afirmou ainda que vai respeitar o resultado das urnas no segundo turno e recomendou à militância não aceitar provocações.

Lula criticou ainda a decisão da Justiça Eleitoral de proibir a veiculação da propaganda em que o PT mostra Bolsonaro dizendo que comeria a carne de um índio, em entrevista ao “The New York Times”, em 2016. "A Justiça manda, a gente tirar, e não é fake news. Ele pensa assim e, de verdade, se ele puder, ele come o índio", afirmou.

O petista acrescentou que Bolsonaro adotou políticas que não protegem os índios e nem a Floresta Amazônica.

Fonte: Valor Invest

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