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Bolsonaro diz que, se eleito, pode conversar com Senado e Câmara sobre acréscimo de vagas no STF

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Para presidente, novas vagas poderiam "pulverizar" o poder de alguns integrantes da Corte que teriam "menos poderes" e "é lógico que eles não querem isso" O presidente Jair Bolsonaro (PL) e candidato à reeleição afirmou que pode conversar com Câmara e Senado para tramitar proposta que eleve número de vagas no Supremo Tribunal Federal (STF), caso seja eleito. Ele deu a declaração em entrevista nesse domingo (9), com podcaster e youtuber Paulo Figueiredo Filho.

Bolsonaro comentou que sempre discute com pessoas importantes na política sugestões, e que mudanças podem ser geradas dessas conversas. "Se eu for eleito, se o Supremo baixar a temperatura, temos duas pessoas que não tem, não dão voto com sangue nos olhos, tem mais duas vagas para o ano que vem", afirmou.

O presidente ressaltou, no entanto, que é preciso conversar com outras instituições para que tal proposta seja levada à frente. "Temos que conversar com as duas casas tramitação de proposta nesse sentido", disse, referindo-se à Câmara e Senado.

Para Bolsonaro, novas vagas poderiam "pulverizar" o poder de alguns integrantes do STF que teriam "menos poderes" e "é lógico que eles não querem isso". O presidente comentou que isso faria com que mais pessoas se posicionassem dentro das "quatro linhas" da Constituição - o que, em sua análise, não acontece.

Orçamento do STF

O presidente falou sobre sua relação com o Supremo. Ele afirmou saber "como é orçamento do STF", mas que não deseja brigar com ninguém.

Lives na sede do governo

Bolsonaro questionou supostas afirmações de que ele teria ofendido o STF. "Ofendi quando?", indagou. O político comentou que o STF proibiu a realização de suas lives na sede do governo em Brasília e pontuou que, naquele local, poderia gastar menos com o evento.

"Qual o objetivo disso? Tomar seu tempo", disse. "Sei como é o orçamento do STF, mas não quero brigar com ninguém. Qualquer ação no Supremo, no TSE dá ganho de causa para o outro lado, não tem isenção nisso tudo", afirmou ele.

Bolsonaro também voltou a criticar a imprensa por noticiar assuntos sobre ele em contextos que não o favorecem.

Fonte: Valor Invest

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