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Organizados pelo boca a boca e amplificadas pelas redes sociais, os protestos migraram rapidamente dos direitos das mulheres para reivindicações pelo fim do sistema islâmico de governança do país As manifestações que paralisaram o Irã por três semanas começaram por causa de um véu muçulmano, mas estão se transformando em um movimento mais amplo, alimentado pela raiva da classe média diante do colapso que atinge a economia do país. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.