Diante do discurso do presidente Jair Bolsonaro na abertura da Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira, 20, o comentarista Rodrigo Constantino analisou, no programa Morning Show, o pronunciamento feito diante de líderes mundiais. “Bolsonaro defendeu com convicção aquilo que ele acredita. Liberdades, a defesa da democracia representativa. Mostrou o Brasil em destaque perante o resto do mundo com energia limpa, uma potência de produção de alimentos no mundo inteiro, uma reação rápida durante a pandemia. Ele esfregou na cara de muito hipócrita a verdade. Esfregou dados, mostrou a realidade ocultada pela mídia militante”, disse. Constantino chamou a atenção para a defesa da liberdade religiosa no discurso do presidente e o comparou ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Bolsonaro aproveitou para deixar muito escancarado a gritante diferença entre ele e o seu adversário no pleito, lembrando que a Nicarágua persegue cristãos. Ele oferece abrigo e refúgio a esses cristãos perseguidos e o ex-presidente Lula defende o seu companheiro Daniel Ortega da Nicarágua.”
Para Constantino, as palavras de Bolsonaro permanecem as mesmas desde o início do governo e a sua fala na ONU trouxe também os grandes feitos do governo neste mandato. “Ele lembrou da importância de defender a pátria em relação a essa visão mais globalista. O presidente está defendendo as suas convicções, seus valores que são amplamente disseminados e majoritários no Brasil. Ele não fez nada de cálculo eleitoral, não se mascarou como outros fazem. É o que ele defende realmente, Deus, pátria e liberdade. Ele mantém isso”, ressaltou. “É o presidente mais atacado da história do Brasil e não moveu uma ação autoritária para tentar inibir o trabalho da imprensa ou censurar as redes sociais, ao contrário do que pregam os seus opositores ou até mesmo ministro do Supremo. Foi um discurso inteligente, alinhado realmente aos valores do governo, mostrou conquistas importantes, redução da inflação sem canetada e alfinetou os globalistas hipócritas”, concluiu.
Jovem Pan