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Jornal da Manhã

Morador de Santos denuncia multas de trânsito indevidas

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Em março deste ano, o aposentado Wander Rolim de Moura se deparou com uma multa inesperada. Chegou até a residência dele em Santos, no litoral de São Paulo, uma cobrança pela esposa ter parado em uma vaga de deficiente. Mas tanto ela quanto o marido são deficientes e podem estacionar na vaga. Ele conta que a esposa estava no local correto e que o cartão que concede o benefício estava no painel. Mas, mesmo tendo o direito e o comprovante amostra, ela recebeu a multa no valor inicial e R$156. Hoje, o valor já aumentou, e está em R$ 199. Esta não foi a única vez que houve uma cobrança indevida. Meses depois, durante uma ida ao Poupatempo, Wander disse ter recebido outra multa equivocada. O aposentado explica que tentou contato com a CET para contestar, mas, há cinco meses, não teve nenhuma resposta do órgão. “Nem resposta positiva nem negativa. A outra multa que eu peguei, eu vendi o carro, provavelmente essa multa já até tenha sido paga, eu acabei nem fazendo o recurso, porque vi que essa não deu resultado nenhum”, explicou o aposentado. Para Wander, a sensação é de impotência, por isso entrou em contato com a Jovem Pan. “Se nao for através da imprensa, não vai ter ninguém que escute a gente. Se aconteceu duas vezes comigo, deve estar acontecendo em muita quantidade”. Por meio de nota, a CET de Santos disse que o veículo estacionou sem a ativação de ticket em vaga de idoso, e não de deficiente, e que apenas pessoas com deficiência ficam isentas do pagamento da zona azul, desde que utilizem as vagas para esse fim e e portem credencial específica. No entanto, por meio de imagens enviadas por Wander, ele mostra que estava na vaga correta.

Confira a reportagem na íntegra:

*Com informações da repórter Camila Yunes

Fonte: Jovem Pan

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