Rússia e Ucrânia voltam a discordar nas negociações de cessar-fogo que tiveram um avanço no dia 29 de março. Segundo o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, os negociadores ucraniano teriam mudado as exigências que ficaram acordadas no encontro realizado em Istambul, na Turquia. “Apresentaram um projeto de acordo, no qual está claro que recuaram nos pontos mais importantes”, disse se referindo à península da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014. Segundo Lavrov, no último encontro os ucranianos haviam excluído a região das garantias de segurança e de integridade territorial reivindicadas por Kiev e agora, no documento apresentado, este ponto teria desaparecido. “Esta incapacidade de se encontrar, mais uma vez, um acordo negociado mostra as verdadeiras intenções de Kiev, que parece trabalhar para que as negociações se arrastem, ou fracassem”, declarou Lavrov, em um vídeo, no qual acusou as autoridades ucranianas de estarem sendo “controladas por Washington e seus aliados”. Representantes de Kiev não confirmaram as informações, mas, por meio de uma publicação no twitter, o negociador ucraniano, Mikhailo Podoliak, pediu que os russos sejam menos hostis nas negociações. “Se a Rússia quer mostrar que está pronta para o diálogo, deve reduzir sua hostilidade”, declarou
propagandists are as responsible for atrocities in as the army. For years, they"ve nurtured hatred for in media. Now the viewer wants blood and doesn"t accept excuses. If Moscow wants to show readiness for dialogue, the degree of hostility in media must be reduced. — ??????? ??????? (@Podolyak_M) April 7, 2022
Jovem Pan