O Sindicato dos Detetives Particulares de Alagoas (Sindespal) segue em busca do objetivo de ter uma entidade regulamentadora. Vale lembrar que a profissão é reconhecida por lei federal de 2017.
O sindicato aponta que a categoria não tem direito a portar arma de fogo, apesar do risco que corre na rotina de trabalho.
Além disso, eles não podem trabalhar para o governo oficialmente, entre outros empecilhos.
"A legislação definiu a natureza da atividade, a exigência de contrato por escrito com estipulação de honorários, assim como a possibilidade de colaboração da classe em investigações policiais. Temos inclusive o Código Brasileiro de Ocupação, mas nossa atividade não tem uma entidade regulamentadora, como um Conselho Federal ou algo que o valha. Precisa ser criada uma entidade ou que sejamos regulamentados por alguma já existente, a exemplo da Polícia Federal", aponta o presidente do Sindespal.