Um dos favoritos para conquistar uma medalha, o paulista de São Carlos, Carlos Rafael Fonseca Viana, compete na classe PTS5, pois é amputado de braço esquerdo. Ele começou no para triatlo em 2014 e tem no currículo resultados internacionais expressivos. Foi ouro na Copa do Mundo de Portugal em 2019 e prata na Copa do Mundo da Espanha no mesmo ano.
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O currículo de Jéssica Moreira Ferreira é coroado por conquistas: prata na etapa dos Estados Unidos da Copa do Mundo 2021, ouro na etapa da Espanha da Copa do Mundo 2021, entre outros bons resultados. A atleta de Jaboticabal-SP compete na classe PTWC, para mulheres paraplégicas. Em julho de 2021, Jéssica sofreu queimaduras nos pés e pernas, de 2º e 3º graus, na sauna, e precisou amputar parte do pé. Mas ela já voltou aos treinos e confirmou que vai participar da Tóquio 2020.
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Com resultados internacionais expressivos, Jorge Luis Camargo Fonseca promete lutar por medalha em Tóquio. O catarinense de Rio Negrinho compete na classe PTS4 e recentemente conquistou a prata na etapa dos Estados Unidos 2021 e o ouro na etapa da Espanha da Copa do Mundo 2021. Ele também levou a medalha de prata no Campeonato Pan-Americano da modalidade, realizado nos Estados Unidos em 2019. Jorge sofreu um acidente de moto que tornou imóvel o membro superior direito. Em setembro de 2020, o atleta decidiu realizar a amputação do braço debilitado.
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Competidor da natação de 2012 a 2016, o paranaense de Curitiba, Ronan Nunes Cordeiro, adotou o triatlo em 2018. Competidor da classe PTS5 por ter má-formação congênita na mão esquerda, Ronan passou de promessa para realidade rapidamente. Entre outras conquistas, foi bronze na etapa da Copa do Mundo de Corunã 2021, bronze no World Series Yokohama (Japão) 2021 e prata na etapa de Alhandra da Copa do Mundo 2020.
Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Rede do Esporte - Secretaria Especial do Esporte
Fonte: Agência Brasil