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Brasil

Paes formaliza termo de cooperação com Doria para aquisição da CoronaVac


O prefeito eleito doRio de Janeiro,Eduardo Paes (DEM), recebeu o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e assinou um protocolo de entendimento entre a capital e o Instituto Butantan para a aquisição da CoronaVac, produzida pelo Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. Em um vídeo publicado nas redes sociais, Paes agradeceu Doria. “Vamos trabalhar com o Plano Nacional de Imunização, entendemos que é importante que todo o Brasil seja atendido, mas a iniciativa de Doria, avançando na CoronaVac, foi fundamental para estar nesse ponto que estamos hoje”, disse o prefeito. Ele afirmou, ainda, que espera “até o final do mês de janeiro estar vacinando a população”. “Até lá, respeitar as regras, algum isolamento, pessoas mais velhas em casa, uso de máscaras…”, recomendou.

No início do mês, o prefeito eleito evitou falar sobre um possível acordo com oInstituto Butantanpara receber aCoronaVac. A potencialvacinado governo de São Paulo com o laboratório chinêsSinovac teve seu plano estadual de imunização divulgado em 7 de dezembro e, na ocasião, o governador de São Paulo, João Doria, afirmou que Eduardo Paes já teria manifestado interesse em adquirir parte das 4 milhões de doses que serão oferecidas para outros estados. No entanto, o político do DEM negou. “Manifestei interesse em eventualmente ter uma vacina. Mas a gente espera umPlano Nacional de Imunização (PNI), que isso saia doMinistério da Saúde. O Butantan, em São Paulo, historicamente, já distribui a vacina contra a gripe. Já tem uma tecnologia. O importante é fazer uma vacinação, mas não quero falar de hipóteses”, disse na época.

O governador do Ceará, Camilo Santana (PT), e o prefeito deBelo Horizonte, Minas Gerais, Alexandre Kalil (PSD), oficializaram no dia 15 de dezembro, junto ao governador de São Paulo, a compra de doses da CoronaVac. O Instituto Butantan vai solicitar, em 23 de dezembro, o registro definitivo e o uso emergencial do imunizante. A perspectiva de Doria é começar a vacinar a população no dia 25 de janeiro, diferente da data estipulada pelo governo federal, que é fevereiro.

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