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Jornal da Manhã

Igrejas e comércio retomam atividades presenciais em São Paulo

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Faltando poucos minutos para as 11 horas da manhã já tinha gente aguardando a abertura de lojas na Avenida Paulista, em São Paulo. Kênia da Rocha, que é coordenadora de canais digitais, era uma delas — e por um motivo bem especial. “Eu vou fazer o casamento só no civil mesmo, queria pelo menos uma roupinha branca. E você tem que experimentar, ne? É difícil comprar online essas coisas.” Na Avenida Paulista, várias lojas abriram ontem e a movimentação estava bem tranquila. A retomada está autorizada para todo Estado de São Paulo. Lojas de rua, shoppings e centros de compras podem funcionar com horário restrito: das 11 da manha às 19 horas.

Artur Madeira, que é modelo, diz que estava ansioso por esse momento. “É, aguardando as lojas abrirem, né? A Paulista finalmente mais movimentada. Já estou de olho aqui, já vou dar uma andada e procurar as coisas.” A capacidade máxima de público é de 25%. E, claro, respeitando os protocolos como a obrigatoriedade do uso da máscara. Segundo o governo do Estado de São Paulo, a flexibilização só foi possível por causa da diminuição nos números da pandemia.

A taxa de ocupação de leitos de UTI no Estado está em 84%. Apesar da queda, o numero é considerado alto. Por isso, o pedido para a população é que a retomada seja feita com responsabilidade. Muitas das pessoas fazendo compras com as quais a equipe da Jovem Pan conversou no domingo estavam de olho nos protocolos. É o caso da advogada Simone Orestes e da filha Giovana. “Quando a gente veio aqui estava vazio, não estava cheio, estava tranquilo. Então a gente se sentiu seguro.”

Outra mudança que entrou em vigor ontem foi a liberação para atividades religiosas. Cultos, missas e demais celebrações estão permitidas. A Arquidiocese de São Paulo chegou a emitir um comunicado no site para os fieis informando da novidade. No documento, o arcebispo Dom Odilo Scherer orienta os padres para que ofereçam mais horários para as missas aos domingos e durante a semana. Lideranças evangélicas em São Paulo não se manifestaram. Os serviços, em geral, como academia, salão de beleza, atividades culturais e restaurantes, só irão voltar a funcionar a partir do dia 24 de abril.

*Com informações da repórter Carolina Abelin

Fonte: Jovem Pan

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