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Produtos químicos começam a ser retirados do Rio Tocantins em abril

Baixar Tocar Perto de completar um mês desde a queda da ponte na divisa dos estados do Maranhão e do Tocantins, os órgãos que compõem a Sala de Crise voltaram a se reunir para discutir ações para retirar veículos e produtos químicos que estão no Rio.


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Perto de completar um mês desde a queda da ponte na divisa dos estados do Maranhão e do Tocantins, os órgãos que compõem a Sala de Crise voltaram a se reunir para discutir ações para retirar veículos e produtos químicos que estão no Rio.

Entre os pontos da reunião estão o monitoramento da água do Rio Tocantins, a retirada dos dez veículos submersos e também dos carregamentos de pesticidas e ácido sulfúrico que estão nos caminhões que caíram com o colapso da ponte.

Segundo o plano de remoção apresentado pelas empresas responsáveis pelas cargas, o tempo estimado para remoção dos 1.339 recipientes de pesticidas é de 145 dias. Mas, esse trabalho de remoção só será retomado após a redução de vazões do rio prevista para o mês de abril.

Já em relação ao monitoramento da qualidade de água do Rio Tocantins. Assim como as amostras anteriores, não foi identificada nenhuma alteração. O Ibama informou ainda que o Rio Tocantins está em período de defeso, com pesca proibida até 28 de fevereiro e que a análise dos peixes não aponta intoxicação por produtos químicos.

E para garantir a travessia, a Prefeitura Municipal de Estreito, o Dnit e a Marinha do Brasil já iniciaram as obras para a construção do acesso ao porto que será utilizado. O local escolhido foi o Náutico Clube. Um dos pontos considerados foi a segurança das embarcações em relação a hidrelétrica que fica próxima da cidade de Estreito. Mas, ainda não há previsão de funcionamento.

Segundo o Dnit, o trânsito nas balsas não terá qualquer custo para os cidadãos. Além da população em geral, as embarcações poderão transportar carros de passeio, ambulâncias e caminhonetes.

O desabamento da ponte aconteceu em 22 de dezembro. Até o momento, foram confirmadas 14 mortes. Três pessoas ainda estão desaparecidas.

O trabalho de resgate dos corpos com mergulhadores teve que ser interrompido porque as comportas da barragem da Usina Hidrelétrica de Estreito precisaram ser reabertas por causa do aumento do nível do reservatório e do aumento das chuvas na região.

Equipes continuam fazendo buscas exploratórias pelas margens e com embarcações.

© Foto Prefeitura de Estreito.

Geral Queda de ponte derrubou cargas de pesticidas e ácido sulfúrico no rio São Luís 17/01/2025 - 13:14 Samia Mendes / Eliane Gonçalves Madson Euler queda de ponte Rio Tocantins Usina de Estreito sexta-feira, 17 Janeiro, 2025 - 13:14 2:29

Agência Brasil

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