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Política

Atentado a Trump é investigado como tentativa de assassinato

Autoridades da campanha e do serviço secreto afirmam que Trump está bem; ex-presidente foi ferido na orelha

Reprodução
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As autoridades do condado de Butler, no estado americano da Pensilvânia, estão investigando o atentado a Donald Trump durante comício de campanha na noite deste sábado, 13 de julho, como "possível tentativa de assassinato".

A informação é da emissora de televisão americana ABC News.

O pré-candidato do Partido Republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, foi retirado de um ato de campanha em Butler, no estado americano da Pensilvânia, após disparos de tiros.

Autoridades informaram que Trump está "seguro".

Ele está "bem e sendo examinado em um centro médico local", disse Steven Cheung, porta-voz do ex-presidente.

"Está seguro"

Já o porta-voz do serviço secreto, Anthony Guglielmi, publicou um comunicado afirmando que o republicano "está seguro" depois de "ocorrer um incidente".

No momento dos disparos, Trump pôs a mão sobre os ouvidos. Imagens do ex-presidente sendo retirado do palanque mostram o que seria sangue sobre sua orelha direita.

Enquanto estava cercado por agentes do serviço secreto americano, Trump, com semblante de raiva, levantou o punho em direção aos seus apoiadores.

O helicóptero médico chegou por volta das 18h30 e levou o pré-candidato em direção ao sul, provavelmente, segundo o New York Times, para Pittsburgh, a maior cidade nas redondezas.

Atirador abatido

O promotor distrital do condado de Butler, no estado americano de Pensilvânia, Richard Goldinger, informou que foi abatido o suspeito de ser, nas suas palavras, o "atirador" responsável pelo atentado a Donald Trump em comício de campanha na noite deste sábado, 13 de julho.

Goldinger também anunciou que ao menos uma pessoa da plateia foi morta no episódio. Outra está em estado grave.

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