Tudo para evitar a alta na venda de itens de primeira necessidade como água e alimentos, diante da situação de calamidade no estado.
A recomendação é da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública.De acordo com a Senacon, é criminoso que fornecedores de serviços e comerciantes diminuam a oferta e aumentem preços de gêneros de emergência.
Além disso, fraudes sobre doações às vítimas das enchentes também poderão ser denunciadas.
Ainda os consumidores poderão tirar dúvidas e receber orientações sobre seus direitos.
O alerta também é para as fake news.
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul está de olho em quem divulga notícias falsas na internet.
O chefe da Polícia Civil, delegado Fernando Sodré, detalha as investigações.
"A Polícia Civil já está com oito investigações em andamento apurando esses casos onde as pessoas estão disseminando pânico, fake news e, ao mesmo tempo, usando essa crise humanitária que nós vivemos hoje para auferir lucros financeiros. Nós estamos com investigação em andamento e responsabilizaremos todas as pessoas que usem esses instrumentos, esses artifícios para auferir vantagens pessoais ou disseminar pânico na população".
Estão circulando, por exemplo, fake news sobre exigência de habilitação para conduzir barco e jetski, corpos boiando na cidade de Canoas e uso de PIX falso em nome do governo.
A Defesa Civil informou que não realiza busca de doações na casa das pessoas. E alerta que se estiver nessa situação, não deve abrir a porta e avisar a Brigada Militar no 190.
Fonte: Agência Brasil