Os economistas e analistas consultados esperam que o IPCA, que é o índice inflacionário oficial, termine o ano em 3,72%. Já o Produto Interno Bruto, que é a soma dos bens e dos serviços produzidos no país, deve crescer 2,05%.
Apesar desses números positivos, o Boletim Focus espera aumento da taxa básica de juros, a Selic. Agora, fechando o ano a 9,63%.É mais um indicativo de que pode ocorrer um corte menor na próxima reunião do Copom, o Comitê de Política Monetária do Banco Central, que vai se reunir nesta terça e quarta-feira.
O economista José Luiz Oreiro não vê motivos para reduzir o ritmo de cortes, porque, segundo ele, a inflação está comportada. Essa também é a avaliação do mercado.
O economista e professor da Unifesp, André Roncaglia, acredita que a expectativa de juros mais altos reflete as decisões do Banco Central dos Estados Unidos, que acabam influenciando aqui no Brasil.
Para o dólar, os especialistas mantiveram a expectativa de R$ 5,00 no fim do ano.
Fonte: Agência Brasil