A ideia é proporcionar uma formação docente mais ampla do que a de curso de pedagogia regular, com atenção às características desses povos e seus conhecimentos tradicionais.
O curso tem duração de quatro anos, com aulas presenciais, parte na universidade, e parte na comunidade local.Os candidatos ao curso foram avaliados por uma banca, seguindo requisitos como reconhecer-se indígena e ser reconhecido pela comunidade indígena onde vive; e ter concluído o Ensino Médio até o fim de 2023.
O projeto pedagógico do curso foi elaborado em parceria com as comunidades, integrado por professores das etnias, indicados pelo Fórum de Articulação de Professores Indígenas de São Paulo.
Neste ano, mais de 1.500 alunos estão matriculados, nas 42 unidades escolares da rede estadual em funcionamento em aldeias indígenas.
Fonte: Agência Brasil