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Alagoas

Rocha Lima é inocentado em acusação de homicídio após 5 anos em busca de Justiça

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O coronel da reserva da PM, Rocha Lima, deu entrevista para a TV Alagoana e falou sobre ter sido inocentado de uma acusação de homicídio.

Tudo aconteceu em 2019. Rocha Lima conta que ter sido acusado de envolvimento em um homicídio deixou marcas profundas na vida pessoal e profissional.

"Naquela época estávamos comandando o 8° Batalhão, estávamos fazendo um trabalho já dando continuidade, até porque tinhamos comandado o 1° Batalhão, o antigo Batalhão de Eventos, o 4° Batalhão".


"Fui tomado de surpresa com uma prisão preventiva sem saber nem do que se tratava. Ficamos sete meses e três dias presos, detidos no alojamento do Batalhão de Rotam", continua.

"Foi muito sofrimento pra mim e pra minha família. Ficamos, assim... tão abalados pelo impacto daquela situação que começamos a tomar medicamentos, acompanhamento com psicólogo", completa.

Pouco antes do Carnaval, a Justiça de Alagoas observou a presença de diversas falhas no inquérito policial e impronunciou Rocha Lima. Ou seja, não viu motivos para condená-lo ou mantê-lo no processo.

Foram cinco anos de espera para a Justiça ser feita, mas hoje o coronel da reserva tem motivos para agradecer. Além dos pais, irmãos e da atual companheira, ele cita pessoas que fizeram parte dessa jornada.

"Queria aqui agradecer ao dr. Napoleão, que é advogado e assessor jurídico da Associação dos Oficiais, queria agradecer ao coronel Paes, presidente da Associação dos Oficiais, coronel Olegário Paes, que me deu apoio moral como presidente da associação a qual eu pertenço. Me deu muito apoio. Queria agradecer à dra. Fernanda Noronha, que tambem foi uma advogada que me ajudou muito".

Rocha Lima agora deseja retornar para a carreira na ativa da PM e fala sobre possibilidades para o futuro.

"A vontade é muita de voltar a trabalhar, até porque a minha situação está a disposição da Diretoria de Pessoal. A reserva propriamente dita ainda não foi publicada. Se o comandante Geral da corporação, o secretário de Segurança Pública e o governador do estado, que é o chefe maior, analisarem a situação e virem a impronuncia, porque esses homens são inteligentes, bem assessorados, vão entender. Então eles podem analisar e tem o poder de me colocar na atividade".

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